E aí, tudo bem? Se você está lendo esse post, é bem provável que já conferiu o artigo de introdução da Brenda, minha casca de bala desde a faculdade e parceira aqui no blog. E agora que você já conhece um pouco sobre ela, nada mais justo do que eu me apresentar também, certo? Então, vamos lá!
Eu sou uma das muitas – muitas mesmo – “Giovanas” da minha geração. Em cada bairro, a gente encontra uma diferente, e tenho quase certeza que você já deve ter pelo menos uma na sua vida… mas se não tem ainda, então esse pode ser o seu sinal para ficar por aqui e passar mais um tempinho comigo!
Veja bem, o meu apelo para que você continue lendo não é porque eu acredite que tenho grandes insights ou conhecimentos extraordinários para compartilhar, mas sim porque, se você chegou até aqui, deve ter algo em comum comigo (ou com a gente!). Seja isso uma mensagem do universo, uma simples questão do algoritmo ou uma coincidência da vida, acho que você pode ver que existe um certo valor e uma troca de experiências a ser descoberta nesse espaço.
Sou apenas uma jovem comum do interior de São Paulo tentando achar um caminho para construir a vida que sempre sonhei – estar próxima de quem amo, apoiar minha família e ter condições de me sustentar e me expressar sem precisar comprometer meus ideais.
Até aqui, eu tenho vivido uma vida marcada por uma variedade de interesses: desenho, costura, cozinha, dança, aprendizado de novas línguas, entre muitos outros. Todas essas atividades se intercalaram ou substituíram umas às outras com o passar do tempo, e assim o meu foco foi sempre pulando de um tópico a outro.
Mas uma coisa que nunca mudou, foi a minha vontade de conhecer histórias diferentes, novos personagens e filosofias de vida distintas, uma vez que isso me permite interagir com o mundo com uma visão renovada conforme entro em contato (ainda que indiretamente) com perspectivas que antes eram desconhecidas para mim. Elas podem aparecer no formato de qualquer tipo de mídia, seja em livros, filmes, animes, mvs, documentários ou reality shows, não importa. O importante é continuar aprendendo e assimilando cada vez mais sobre o mundo ao nosso redor.
Inclusive, acredito que foi assim que acabei me tornando colaboradora em uma empresa de produção de conteúdo que lida com clientes de vários tipos de nichos. E apesar de ter encontrado um certo nível de satisfação ali, agora, do alto dos meus 25, quase 26 anos, existe uma vontade crescente dentro de mim: a de compartilhar meus próprios pensamentos sobre o impacto que determinados acontecimentos e filosofias apresentadas na mídia podem ter em nossas vidas.
E eu acredito que o The Girls Club pode ser o ponto de partida para a construção de uma comunidade capaz de trazer um aconchego e acolhimento não só para mim mesma, mas também para outras pessoas que se interessem pelos mesmos assuntos que eu amo.
Então, se você quer ficar por dentro das minhas opiniões (e da Brenda também, é claro!) sobre uma infinidade de assuntos e acompanhar o que rola na cultura pop por meio de uma perspectiva feminina, fica com a gente! Te esperamos nos próximos posts.